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Conteúdo 10 de setembro de 2005

Cascade e Central Peças fazem parceria para oferecer acessórios

A Central Distribuidora de Peças para Empilhadeiras e a Cascade Corporation, que produz acessórios para empilhadeiras (push-pool, garras e outros), acabam de firmar uma parceria, através da qual a primeira empresa passa a distribuir os produtos da segunda, além de fornecer peças e prestar serviços de assistência técnica.
Segundo conta Derik Riester, gerente de negócios para a América Latina da Cascade, a parceria surgiu “através de uma busca que fizemos em uma feira de logística no ano passado, com várias empresas, e o que aconteceu foi que o nosso interesse com o da Central foi mútuo, porque eles têm os mesmos clientes que nós, e isso gera uma grande sinergia.”
Pelo seu lado, Ramatis Fernandes, diretor da Central Peças, acredita que as perspectivas são as melhores possíveis, levando em consideração não só o conceito que a Cascade tem, mas, também, as necessidades de mercado, não só por parte dos distribuidores, mas também do usuário final. “Nós ainda não fizemos nenhum levantamento em termos de números, mas os contatos que temos feito com os distribuidores que estão sendo unidos aos nossos clientes primários têm sido realmente bastante positivos, eles estão bastante satisfeitos com o fato de poderem contar novamente com a Cascade no Brasil. Afinal, a Cascade é a primeira do mundo na sua área, com qualidade inquestionável, tecnologia de ponta. E temos certeza que nós, da Central, não seremos apenas mais um, não seremos mais uma opção, mas, sim, que nós seremos a empresa número um no fornecimento deste tipo de acessório/equipamento para os distribuidores e fabricantes de empilhadeiras no Brasil”, diz Fernandes.
O diretor da Central Peças também informa que a população de equipamentos Cascade no Brasil é grande, mas nunca foi feito um mapeamento, e por isso não se sabe exatamente quais são os modelos existentes. “Muitos equipamentos foram adquiridos no exterior, outros foram adquiridos até mesmo pelo usuário final, então não existe um cadastramento, uma fonte de informação que nos ofereça meios de identificar quais os tipos de equipamentos, os modelos mais populares sendo usados e, conseqüentemente, as peças de giro maior para que venhamos a ter à disposição dos distribuidores na nossa prateleira. Nós vamos precisar da colaboração do fabricante e do distribuidor para conseguir identificar esses equipamentos e, também, para nos orientar quanto às peças que devemos ter nas prateleiras. Vai ser um trabalho em conjunto, e eu tenho certeza absoluta que, como o interesse é mútuo, vamos obter resultados, vamos receber um retorno da parte deles dentro do menor prazo possível”, diz ele.

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