Após privatização, vários investimentos
“Esse simples pleito, uma vez atendido, eliminaria muitos
gargalos, pois alguns terminais portuários não possuem
ramais ferroviários compatíveis com a necessidade
de área estática em zona primária (áreas
arrendadas) para receber vagões de seus clientes, gerando,
por conseqüência, grandes congestionamentos e conflito
de movimentação entre modais nas áreas adjacentes
destes mesmos terminais”, diz o diretor da ITRI.
Ainda segundo ele, é de conhecimento do setor ferroviário
que, por muito tempo, existiu uma inércia de investimentos
em ramais ferroviários dentro dos portos. Hoje, repete-se
o mesmo comportamento por parte dos terminais privados de zona primária.
“Diante desse cenário, por cautela, e na maioria das
vezes, o usuário do modal ferroviário entende tais
problemas como descaso e acaba perdendo o interesse em utilizar
a ferrovia na logística de transporte, evitando projetos
diretamente com as concessionárias ferroviárias”,
completa.