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Conteúdo 31 de dezembro de 2002

Ameise Jungheinrich se amplia, instalando filial no Brasil

Considerada
um dos grandes fabricantes mundiais de empilhadeiras elétricas,
a Ameise Jungheinrich acaba de se instalar no Brasil, através
de uma filial. Criada oficialmente em 5 de novembro último,
a Ameise Jungheirinch do Brasil Ltda. está instalada em Jundiaí,
no interior do Estado de São Paulo.

Presente no mercado brasileiro desde
1952, quando aqui chegou a primeira máquina, a empresa alemã
instala, agora, sua filial em razão de a empresa que a representava,
fabricando com sua tecnologia embarcada e distribuindo os equipamentos
da Ameise alemã em todo o Brasil, ter sido vendida para outra
empresa.

"A partir de agora, somente
nossos dealers estão autorizados por nós a vender
equipamentos e peças de reposição originais
com pronta entrega e tecnologia da Ameise Jungheirinch. Além
disso, oferecemos todo o serviço de suporte que o mercado
já conhece", explica Paolino Pilo De Montis, gerente
geral da empresa brasileira e que sempre esteve ligado à
marca Ameise Jungheirinch.
De Montis também faz questão de deixar claro que a
Ameise Jungheirinch não saiu do mercado. "Os clientes
que ligavam para a antiga Ameise devem nos procurar agora, já
que partimos para uma nova estratégica, envolvendo a implantação
da filial brasileira", diz ele. E também lembra que
a empresa está incrementando a sua rede de representantes
em todo o Brasil.

Metas

O gerente geral informa que a empresa
inicia as suas atividades com a meta de conquistar, ainda em 2002,
5% do mercado brasileiro, o qual, segundo pesquisa realizada, mostrou-se
receptivo à implementação de novas máquinas
e, por isso, justificou o investimento que vendo sendo feito pela
Ameise Jungheinrich.

Segundo o gerente geral, o mercado
brasileiro de empilhadeiras está, hoje, consolidado, em contraposição
ao que ocorria no início da década passada, quando
diversas empresas passaram a importar empilhadeiras e acabaram prejudicando
o mercado como um todo. "Naquela época, quem estava
oficialmente estabelecido no mercado, com redes e suportes, teve
que concorrer com empresas aventureiras, que ofereciam equipamentos
sem a mínima assistência técnica, nivelando
o mercado para baixo. Hoje, o usuário de empilhadeiras já
sabe separar o joio do trigo, já sabe quem é quem
no mercado, ou seja, ele sabe escolher."

Outra meta da empresa, a médio
prazo, é iniciar a linha de montagem destas máquinas
no Brasil e partir para a produção, no mesmo processo
usado pelas indústrias automobilísticas.

Concluindo, o gerente geral também
informa que a instalação da empresa em Jundiaí
deve-se ao fato de São Paulo ser o maior mercado brasileiro
e que o interior do Estado está em franco crescimento.

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