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Conteúdo 10 de julho de 2004

2004: Um ano promissor para a Still do Brasil

No final de novembro
de 2003, um furacão localizado arrancou completamente cerca
de 2.000 m² de telhas e estrutura metálica do telhado
da fábrica da Still no Rio de Janeiro. Justamente no momento
em que, após um começo de ano de total paralisia,
o mercado começava a mostrar sinais de recuperação
e a fábrica estava cheia de encomendas.

Fazendo uso prático
do primeiro dos “Princípios” que orientam a atuação
da Still em todo o mundo – “toda a nossa atuação
é orientada pelas necessidades de nossos clientes”
-, a direção da empresa, em conjunto com seus empregados
e fornecedores, empreendeu uma verdadeira operação
de guerra que, em sua frente mais importante, tratou de restabelecer,
em tempo recorde, as condições operacionais da fábrica.
A “operação” foi tão bem-sucedida
que nenhum cliente sofreu atraso na entrega de seus equipamentos,
ou qualquer prejuízo com o incidente. Na verdade, a grande
maioria dos clientes nem tomou conhecimento do que ocorrera na fábrica.

Em outra frente, a empresa
buscou fazer do desastre algo positivo. Assim, ao recuperar as instalações
atingidas, a preocupação foi refazê-las com
vistas para o futuro. “Sem dúvida, hoje podemos afirmar
que os clientes ganharam uma fábrica mais moderna e preparada
para o crescimento que começa a se desenhar. Este fato, associado
aos frutos do trabalho constante desenvolvido ao longo dos dois
últimos anos, sempre buscando o aperfeiçoamento da
qualidade e o ganho de produtividade em suas operações,
credenciaram a Still do Brasil a iniciar, no segundo semestre de
2004, um programa de exportação, integrado à
política industrial do Grupo Still no mundo. Com certeza,
a economia de escala que isto representará trará,
em médio prazo, benefícios à operação
da Still no Brasil e a seus clientes”, afirma Ruy Piazza Filho,
presidente da Still do Brasil.

De acordo com ele, um
reflexo imediato das novas condições de trabalho da
fábrica e da conscientização crescente da rede
de representantes Still quanto a seu papel preponderante de prestadores
de serviço e provedores de soluções para as
necessidades de movimentação de materiais de seus
clientes pode ser medido pelo acréscimo de cinco por cento
de market share obtido pela marca Still no primeiro semestre de
2004, comparado ao desempenho de 2003.

Na área de produtos
da Still do Brasil, o primeiro semestre de 2004 foi dedicado à
renovação da linha de carros porta-paletes elétricos.
A nova geração de carros porta-paletes nacionais atende
aos segmentos que requerem equipamentos com operador a pé,
com o modelo EGU, em versões para 1600, 1800 e 2000 kg; o
segmento de equipamentos com operador em pé a bordo, com
o modelo ER 20, com capacidade para 2000 kg; e o segmento de selecionadoras
horizontais com operador em pé a bordo, com o modelo KMS
20, com capacidade para 2000 kg.

“O grande destaque
das modernas ER 20 e KMS 20 é o seu sistema de suspensão
flutuante, que garante uma destacada melhoria operacional. Um inteligente
sistema hidráulico e de molas faz com que o equipamento apresente
excelentes condições de aderência da roda de
tração ao solo, sob quaisquer condições
de carga, em especial em operações críticas
para esse tipo de equipamento, como a entrada e saída em
contêineres ou de docas niveladoras”, completa Piazza
Filho, destacando que a Still garante que as novidades em 2004 não
vão ficar limitadas a isto.

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